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Como sou: Sou uma Griot. Essêncialmente jornalista, uma contadora de histórias. As conto em: reportagens, poemas, músicas, livros, artes plásticas, personagens... ...Os astros me veem assim: Filantropa, gosta de ser generosa, ama a ação, o diferente, os esportes, os passeios e os encantos da Natureza, as montanhas, os vales, lagos, rios... É, sincero e otimista. Valoriza a liberdade. Como é muito comunicativo, possui o dom de alegrar qualquer ambiente. A natureza está presente nos seus sonhos e costuma simbolizar a liberdade. Também sonha que está livre dos compromissos. Sagitário tem a função de espalhar e acomodar, adaptando as descobertas, onde a força aglutinada possa ser posta a serviço de uma inspiração, de um rumo social maior. De todos os signos do Zodíaco, Sagitário é o que mais deseja alargar a visão, sair do mundo fechado e intenso do, para ganhar não mais o bairro nem a cidade, mas outro país, outra cultura. Daí, a enorme necessidade, tão natural nesse signo, de viajar, conhecer países e pessoas completamente diferentes do lugar onde nasceu. Ele precisa testar as verdades, tem que colocar em prática a propaganda do que acredita. Assim, Sagitário quer sempre mais – e melhor. E, de quebra, tudo feito com generosidade e alegria, porque ele não deseja guardar apenas para si suas descobertas, mas precisa reparti-las com a comunidade. Sua natureza é essencialmente propagadora e otimista, as vezes até sem pé nem cabeça. A força (é um signo do elemento Fogo) é tanta que o Sagitário pode esquecer do corpo, a não ser quando se dedica aos esportes, pois é um signo gregário que adora fazer algo em grupo. Sua inteligência se manifesta em todos os campos da vida e sabe se adaptar às circunstâncias mais inóspitas, sempre mantendo o pensamento firme num amanhã melhor. A tal ponto que acaba dispersando suas energias em projetos mirabolantes, o que faz com que Sagitário se torne melancólico porque descobre que o mundo não tem muito lugar para quem pensa como ele. É um signo justiceiro, que luta pelos fracos e oprimidos, mas também impõe a lei, gosta de fazer justiça com seu exemplo e seu julgamento. Nas competições, estabelecem estratégias brilhantes. Amam as aventuras, as terras exóticas, os lugares distantes. Viajam sempre e trazem roupas de todas as cidades por onde passam. Costumam ter um cinto italiano, bota Argentina, suéter inglesa, maquiagem americana, meias francesas, parôs taitianos, bijuterias de madrepérola da Polinésia ou, no mínimo, bolsas de palha do Ceará. Seguem a moda internacional das principais capitais: Nova Iorque, Tóquio, Milão, Londres, Paris. Conhecem inclusive os nomes dos costureiros mais famosos, uma questão de classe. Nas bijuterias, como não poderia deixar de ser, usam o coral dos Mares do Sul, pulseiras de marfim da África Central, colares de contas indígenas, etc. Os perfumes são de essências exóticas e raras. As cores que mais combinam com as sagitarianas: coral, laranja, roxo, púrpura - os tons sagrados! Adoram estampas estilo batik, saias enroladas na cintura, a linha japonesa, os coloridos bolivianos, a moda russa, as saharianas inspiradas nos desertos, e o cáqui, a roupa dos caçadores. Como fãs incondicionais de aventura, as mulheres de Sagitário geralmente têm algumas peças curiosas em seu armário: botas de alpinismo, agasalho de náilon acolchoado para esqui, roupas de pesca submarina em borracha e outras do gênero. Fonte marciamattos.com.br Na saúde, Sagitário rege as coxas e o fêmur, pois as pernas é que fazem caminhar e ganhar os grandes espaços que as mãos (regidas pelo signo oposto, Gêmeos) não alcançam. O fígado é órgão que antigamente se relacionava ao sentido de expansão na vida, um tema do Sagitário por excelência. Por vezes, Sagitário se descuida do corpo, pois o fogo do entusiasmo é maior que tudo – e depois, exauridos pelos excessos de todas as ordens, pois deseja experimentar mais e mais de tudo, o organismo se desequilibra. Dietas apropriadas servem para restaurar o equilíbrio. Nas profissões, Sagitário se destaca na propaganda, porque é um divulgador nato, na editoração, pelas mesmas razões, mas também no direito – é legalista e tende a reforma, mais do que à revolução. No amor, o que importa é explorar, conhecer, saciar. Sagitário foge da rotina, porque almeja o mundo livre do espírito. Paixões extremecedoras, grande vontade de viver sonhos, forte sensualidade, e uma fidelidade filosófica, e sexual. Seu elemento é o Fogo, sua pedra é o berilo e o quartzo verde, seu metal é o estanho, sua cor é o azul-real e o azul-arroxeado e o verde-azulado profundo. Astro regente: Júpiter.

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sexta-feira, julho 01, 2016

A ESSÊNCIA DO JORNALISMO






Por Nei Duclós
dez/2010
Não, não é a informação. Se fosse, seria espionagem ou diplomacia. A essência do jornalismo é a divulgação, a transparência da informação. Divulgar não está na agenda da espionagem, que trabalha com o segredo, ou da diplomacia, que trabalha com segredo de estado. O jornalismo é o anti-segredo. É isso que pega. Seu único segredo é a própria fonte. Pode ser divulgada ou não.
O jornalismo cria uma relação entre a abundância da fonte e a escassez da síntese, da seleção. Dá trabalho. Mata cedo. É profissão de risco, como cortador de luz na favela ou alimentador de ursos fora da temporada de salmão. Mesmo no wikileaks, que joga toneladas de informação no ar, há edição. Quando o jornalista consegue, causa um terremoto. Por isso o jornalismo virou uma vernissage. Divulgar informação editada é muito perigoso.
Não fosse o Washington Post, Watergate seria apenas um edifício, e não fosse Caco Barcelos a Rota, prima-irmã do Bope, seria apenas uma milícia heróica e não uma matadora serial de inocentes, como foi provado no livro “Rota 66”. Quem está na cola do Bope? Jornalista sacudidor de cabeça afirmativamente enquanto a fonte discorre a resposta é que não. O jornalismo não é para sabichões, isso é outra atividade, a consultoria da auto-ajuda.
A abordagem das fontes implica dois enfoques. Um é a fidelidade das falas, quando declarações ou soluções de narrativa de quem emite a informação são utilizadas no texto do jornalista. Outra é a traição das falas originais, um recurso eficiente para evitar que a prolixidade da fonte, suas descosturas ou falta de objetividade, atrapalhem a reportagem. É preciso então mudar, tecnicamente, o que foi dito, para que o resultado não traia a pauta.
Fica difícil de entender para quem não é do ramo. Muitas vezes, você precisa modificar a maneira como foi dito para que haja fidelidade ao que foi realmente dito. Nem sempre o que é falado ou escrito representa ou reproduz fielmente a intenção da fonte. É preciso modificar para respeitar a fonte. A não ser quando ela não mereça respeito. Tivemos exemplos recentes com Dilma e Lula. Dilma acusou o meio ambiente de prejudicar o desenvolvimento sustentável e Lula, ao defender (na fachada) o Wikileaks, exigiu que as pessoas se manifestassem contra a liberdade de expressão. Deitei e rolei sobre isso porque não vou dar vez para esses mal intencionados que tomaram conta do poder. Mas o fato é que eles quiseram dizer o contrário. Os jornais, subservientes, fizeram a correção sem se referir ao erro, eu não. Encarei como ato falho: disseram o que realmente pensavam.
Quando uma fonte comete algum desastre na sua narrativa e isso é reproduzido “fielmente” pode causar estrago. Quando necessário, deve-se “trair” a fonte para não contrariar suas intenções. Essas coisas passam por desvio de conduta, mas fazem parte da essência do jornalismo. Quando as redações tinham gente qualificada, isso era tirado de letra. Hoje, época de legenda para cego, de reproduções de BOs no lugar de reportagens e de transcrições de falas oficiais, coisas que inundam os veículos de comunicação, fica difícil saber onde a coruja pia.
O importante é saber que o jornalista não pode ser o tosco reprodutor de falas selecionadas nas fontes pelas assessorias de imprensa, nem o pauteiro de frescuras e amenidades, nem o assassino do verbo, nem o trucidador de soluções clássicas da língua, nem o perseguidor de madonas ou o farejador de perfumes das celebridades. É preciso resgatar a essência do jornalismo, quando tínhamos apenas uma caneta e um bloco de papel dobrado no bolso da calça.
Nem precisa ipad, ipod, ipud ou iped. Basta saber fazer, já que os caminhos, digitais ou não, sobram por toda parte. O que vale é conseguir a informação, acessá-la, editá-la e divulgá-la, com qualquer recurso. E todo mundo quer uma boa reportagem, como a premiada “Artur tem um problema”, de João Moreira Salles, sobre o matemático brasileiro Artur Avila e que foi publicado na revista Piauí. É assim que se faz.
Fonte:
http://www.consciencia.org/neiduclos/a-essencia-do-jornalismo

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